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Fernando Prass deu uma aula ao comentar a briga de torcidas em Brasília

João Pedro Godoy6 de junho de 2016DestaqueFutebolFutebol Nacional742 visitas

Fernando Büttenbender Prass nunca se contentou em ser apenas um goleiro. Não se omite de falar em momentos decisivos e delicados, sendo sempre contundente. Já falou de mala branca no futebol, de como desconcentrar atacantes, de supostos rachas nos elencos e sempre era o que “dava a cara a tapa” na crise dos clubes em que passou, fazendo-o um líder natural especialmente no Vasco e no Palmeiras.

O jogador também gostava de exprimir suas opiniões sobre problemas sociais, como nessa entrevista para o Globoesporte.com: “Ah, gosto de conversar sobre tudo. É claro que o futebol sempre vem muito mais à tona porque as pessoas têm curiosidade. Mas acho que, como as pessoas têm curiosidade em relação ao futebol comigo, eu tenho curiosidade em relação às outras coisas…A situação do país, a parte econômica, a parte social, de educação, essas coisas”. Nesta mesma entrevista, Prass comentou sobre racismo e o machismo presentes no Brasil, e outros problemas político-sociais no país. O goleiro chegou até a ser “flagrado” trajando uma camiseta com o rosto de “Che Guevara” nos seus tempos de Vasco da Gama.

prass guevara

Mas neste domingo o jogador do Palmeiras deu sua declaração mais forte e consciente sobre um problema social. Após a vitória de sua equipe por 2 a 1 contra o Flamengo em Brasília, Fernando foi perguntado por um repórter sua opinião sobre a confusão que ocorreu nas arquibancadas no Arena Mané Garrincha, envolvendo torcedores das duas equipes (não sabe o que ocorreu? Confira aqui). E Prass foi na ferida, perfeito: “Não é o futebol né, é nosso país é que está assim. A gente viu o que aconteceu nessa semana no Rio de Janeiro com a menina e o que aconteceu agora em São Paulo com um garoto de 10 anos. Esse aí é o fim do país. Uma criança de 10 anos ser morta pela polícia, independente da versão, quer ela esteja armada ou não“(Veja a declaração completa no player com a imagem de Prass aqui, a partir dos 50 segundos de vídeo). Uma aula de cidadania e de reflexão sobre os problemas que acontecem no Brasil. Não querendo remediar a consequência, mas procurando a solução pela causa. Acontecimentos como uma criança de 10 anos ter acesso à uma arma, já tendo o conhecimento de como roubar e matar, e uma moça ser gravada nua sem seu consentimento, além de ser agredida enquanto dormia, são inadmissíveis em qualquer circunstância.  O arqueiro palmeirense ainda disse isso na saída de campo, com a cabeça ainda ligada num jogo quente como foi a vitória palestrina. Imagina se estivesse frio e com os pensamentos mais estruturados?

Fernando Prass dá um exemplo a jogadores de futebol e usa seu papel social para o bem maior, para uma reflexão da população quanto aos problemas da nossa sociedade. Mesmo que você não concorde com o goleiro, precisa dar o braço a torcer: necessitamos de mais profissionais da bola como ele.

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